sábado, 19 de dezembro de 2009

Música e Roteiro


Música: Só Hoje
Jota Quest


Hoje eu preciso te encontrar de qualquer jeito
Nem que seja só pra te levar pra casa
Depois de um dia normal
Olhar teus olhos de promessas fáceis
E te beijar a boca de um jeito que te faça rir

Hoje eu preciso te abraçar
Sentir teu cheiro de roupa limpa
Pra esquecer os meus anseios e dormir em paz


Hoje eu preciso ouvir qualquer palavra tua
Qualquer frase exagerada que me faça sentir alegria
Em estar vivo

Hoje eu preciso tomar um café, ouvindo você suspirar
Me dizendo que eu sou causador da tua insônia
Que eu faço tudo errado sempre

Hoje preciso de você
Com qualquer humor, com qualquer sorriso
Hoje só tua presença
Vai me deixar feliz
Só hoje


Essa história é um sonho que o homem teve enquanto dormia.
Cena 1:
(Exterior, plano geral - dia) "Hoje eu preciso te encontrar de qualquer jeito" O personagem principal (homem) canta e atua ao mesmo tempo pensando enquanto está passando pela rua.
Cena 2: (Exterior, plano americano - dia) "Nem que seja só pra te levar pra casa / Depois de um dia normal"
Ele para em frente à casa da moça e olha pra janela onde ela se encontra.
Cena 3:
(Exterior, plano geral - dia) A moça desce para se encontrar com ele.
Cena 4: (Exterior, close - dia) "Olhar teus olhos de promessas fáceis / E te beijar a boca de um jeito que te faça rir" Ambos ficam se olhando nos olhos de forma apaixonada, ele a beija e logo depois ela sorri muito contente por aquele momento.
Cena 5:
(Exterior, plano americano – dia) “Hoje eu preciso te abraçar / Sentir teu cheiro de roupa limpa / Pra esquecer os meus anseios e dormir em paz” Neste momento ele percebe que precisa abraçá-la, sentir o seu cheiro para esquecer toda a ansiedade que ele estava sentindo e que pudesse dormir em paz, tranqüilo, sonhando com ela novamente.
Cena 6:
(Exterior, plano geral - dia) “Hoje eu preciso ouvir qualquer palavra tua / Qualquer frase exagerada que me faça sentir alegria / Em estar vivo” Então ele a convida para sair e ela aceita. Passeiam pela rua sorrindo muito até chegarem numa lanchonete onde param para conversar mais e lanchar.


Cena 7: (Interior, plano médio – dia) “Hoje eu preciso tomar um café, ouvindo você suspirar / Me dizendo que eu sou causador da tua insônia / Que eu faço tudo errado sempre” Eles se sentam à mesa; ele pede um café e ela um suco natural. É quando ela começa a se desabafar, diz que ele a faz ficar com insônia todas as noites e que ele faz tudo errado.
Cena 8: (Interior, plano médio – dia) “Hoje preciso de você / Com qualquer humor, com qualquer sorriso” Quando eles iriam se beijar, ele acorda com o toque do despertador. Senta na cama pensando no sonho maravilhoso que teve durante toda a noite e então percebe que era apenas um sonho.
Cena 9: (Interior, close – dia) “Hoje só tua presença / Vai me deixar feliz / Só hoje” Ele começa a chorar desejando que o sonho fosse realidade.

Larissa de Faria Abrahão    N°: 28

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

"Tampinha de Caneta"

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Palavras amigo

Thiaguinho e rodriguinho


(T)Quantas vezes eu vou ter que te falar que ela não presta?
(R)Mas sem ela eu não sou feliz.
(T)Tô cansado de tentar te alertar: sai fora dessa!
(R)Tenho medo de não conseguir.

(T) Então, inventa qualquer desculpa
Mas com essa maluca você não vai ter paz.
(R) Negrão,mas eu já tô envolvido
Tenho até apelido, tô curtindo demais.

(T) Tá curtindo o que?
Todo mundo falando da sua vida?
Isso é vida?
(R) Dane-se você me respeite
Ou a gente parte pra briga.
(T) São só palavras de amigo
Não quero contigo me aborrecer, não
(R) Ta com o orgulho ferido
Pois aquele dia ela não quis você

(T) Então tá,não queria mas vou ter que falar
Todo mundo já cansou de brincar
Com aquela que você diz amar.
(R) Então tá, vai ser triste mas eu vou te entender
Porque eu nunca duvidei de você
Deixa quieto, dela eu vou esquecer.

Cena 1: (plano geral e plano médio) Dois amigos conversando e um deles não quer nem ouvir o que o outro quer falar .

Cena 2 ( plano médio) um dos amigos tenta alertar o outro sobre quem sua atual namorada realmente é.

Cena 3(close) : o amigo tem receio de acreditar na conversa do amigo, pois diz já ter um envolvimento com a menina.

Cena 4 (close) :Ele conta que todos sabem sobre a personalidade da menina .

Cena 5 (close) : Mesmo ficando chateado, pois já estava gostando dela ele afirma que vai esquecê-la.


Bianca Oliveira, 1002

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Stand Up

DESABAFO DE UM BOM MARIDO

Minha esposa e eu sempre andamos de mãos dadas. Se eu soltar, ela vai às compras.Ela tem um liquidificador elétrico, uma torradeira elétrica, e uma máquina de fazer pão elétrica.Então ela disse: ‘Nós temos muitos aparelhos, mas não temos lugar pra sentar’.Daí, comprei pra ela uma cadeira elétrica.
Eu me casei com a ‘Sra. Certa’. Só não sabia que o primeiro nome dela era ‘Sempre’.Já faz 18 meses que não falo com minha esposa. É que não gosto de interrompê-la.Mas tenho que admitir, a nossa última briga foi culpa minha.Ela perguntou: ‘O que tem na TV?’ E eu disse ‘Poeira’.No começo Deus criou o mundo e descansou.Então, Ele criou o homem e descansou.Depois, criou a mulher. Desde então, nem Deus, nem o homem, nem o Mundo tiveram mais descanso.
Quando o nosso cortador de grama quebrou, minha mulher ficava sempre me dando a entender que eu deveria consertá-lo. Mas eu sempre acabava tendo outra coisa para cuidar antes, o caminhão, o carro, a pesca, sempre alguma coisa mais importante para mim.Finalmente ela pensou num jeito esperto de me convencer.Certo dia, ao chegar em casa, encontrei-a sentada na grama alta, ocupada em podá-la com uma tesourinha de costura. Eu olhei em silêncio por um tempo, me emocionei bastante e depois entrei em casa. Em alguns minutos eu voltei com uma escova de dentes e lhe entreguei.
‘- Quando você terminar de cortar a grama,’ eu disse, ‘você pode também varrer a calçada.’
Depois disso não me lembro de mais nada. Os médicos dizem que eu voltarei a andar, mas mancarei pelo resto da vida’.
‘O casamento é uma relação entre duas pessoas na qual uma está sempre certa e a outra é o marido…’
Luís Fernando Veríssimo

Roteiro:
Cena 1 (plano médio e close, pois está explicando toda a situação ocorrida, mostrando os gestos e feições que faz enquanto isso):
O Marido começa contando como era seu relacionamento com sua mulher, que eles eram grudados e tinham muitos aparelhos domésticos e pouco espaço para sentar em sua casa, ela era a mulher certa e por causa disso não se falavam há 18 meses, pois ele não gostava de interrompê-la.
Cena 2 (continuando em plano médio):Porém ele sabe que a culpa foi dele pela última briga que tiveram e diz que mulher dá muito trabalho.
Cena 3 (plano americano, pois ele meio que imita o aparelho com seus gestos):
Fala do aparelho que a mulher quer que ele concerte, porém ele explica para o público que há outros problemas que pra ele são mais importantes a se fazer.
Cena 4(close, pois mostra a cara de indignado) :
Conta que sua mulher pegou a tesoura de costura e começou a cortar a grama, então ele volta com a escova de dente e diz: “- Quando você terminar de cortar a grama,’ ele disse, ‘você pode também varrer a calçada.”

Cena 5(plano geral, mostrando o quanto danificado ele ficou):

Finalizando sua história disse que não se lembrava de nada depois daquela última frase e que seus médicos disseram-no que iria voltar a andar, porém mancando pelo resto da vida.

Cena 6(close em seu rosto):

Por fim diz que num casamento a duas pessoas, na qual que uma está sempre certa e a outra é ele mesmo, o marido.


Lilian de Castro, nº: 29.

Música & Roteiro

Tic Tic Nervoso
Bonde da Stronda


Estou preso no trânsito
Com pouca gasolina
O calor tá escaldante
E lá fora é só buzina
Perdi o meu trampo
Achei que nada mudaria
E ontem fui assaltado
De dia na judaria
Isso me dá Tic Tic nervoso
Tic Tic nervoso
Tic Tic nervoso
Isso me dá Tic Tic nervoso
Tic Tic nervoso
Tic Tic nervoooosoooo
Quando chego em casa
A situação é de medo
As contas estão vencidas
Geladeira pede arrego
Encontro uma mulher
Sem Caô mó perfeição
Me liguei no gogó dela
Mais não era mulher não
Isso me dá Tic Tic nervoso
Tic Tic nervoso
Tic Tic nervoso [2x]
Eu sempre me achei
Um moleque tranquilo
E esse papo de analista
Eu veto, eu aniquilo
Me chamam de seqüelado
De louco,alucinado
Só porque minha vida é stronda
Os pela ficam bolado
Isso me dá Tic Tic nervoso
Tic Tic nervoso
Tic Tic nervoso
Bonde da Strooooondaaaaa
Isso me dá Tic Tic Nervoso
Tic Tic Nervoso
Tic Tic Nervoso
aaaaaaaaa...
Bonde, Bo, Bonde
Bo, Bonde, Bonde
Bo, Bonde, Bon
Bonde, Bonde, Bon
Bonde, Bon, Bonde
Bonde da Stronda
Bonde da, Bonde
Bon, Bon, Bon
Bonde da, da, Bonde
Bon, Bon, Bon
Bonde da, Bonde
Bon, Bon, Bon
Bonde da Stronda
Isso me dá Tic Tic Nervoso
Tic Tic Nervoso
Tic Tic Nervoso
Bonde da Strooooondaaaaa
Isso me dá Tic Tic Nervoso
Tic Tic Nervoso
Tic Tic Nervoso
aaaaaaaaa...
Bonde da, Bonde
Bon, Bon, Bon
Bonde da, da, Bonde
Bon, Bon, Bon
Bonde da, Bonde
Bon, Bon, Bon
Bonde da Stronda



Roteiro da música Tic Tic Nervoso (Bonde da Stronda)
1ª Cena:
Ele está preso no trânsito, pois acabou a gasolina do carro, está um calor escaldante e fora do carro muito barrulho de buzina. (exterior, plano geral – dia)

2ª Cena:
Por causa disso, ele acaba perdendo o emprego, e não fica tão agradável, pois pensava que nada disso iria acontecer. (exterior, close up – dia)

3ª Cena:
Ontem ele foi assaltado de dia e aconteceu na maior covardia. (exterior, plano médio – dia)

4ª Cena:
Ao chegar em casa ele se sente com medo, pois as contas estão vencidas e a geladeira sem nada pra comer. (interior, plano médio – tarde)

5ª Cena:
Na rua, ele encontra uma mulher gostosa, mas depois vê que se engana, pois era um travestir. (exterior, plano médio – noite)

6ª Cena:
Ele sempre se achou um moleque tranquilo, e esse papo de ser normal ele não dá atenção, mas as pessoas chamam ele de sequelado, de louco, alucinado. Pois ele não está nem ai, porque vive a vida de stronda deixando os invejosos bolados. (pensamento, close up – noite)

7ª Cena:
Essa vida sem ser a vida de stronda
dá um Tic Tic Nervoso. (pensamento, close up – noite)


Rodrigo Pacheco, 39

Música e Roteiro

[1]


Música: Amor perfeito
Autor: Amado Batista

Amor perfeito existia entre nós dois, sem esperar que
depois fosse tudo se acabar

Mas neste mundo em que o perfeito não tem vida, não
merecemos querida viver juntos e amar

Nosso senhor para sempre te levou nem ao menos me
deixou o fruto do nosso amor

Aquele filho seria a nossa alegria, eu senti naquele
dia ser um pai, ser um senhor

No hospital, na sala de cirurgia, pela vidraça eu via
você sofrendo a sorrir

E seu sorriso aos poucos se desfazendo, então eu vi
você morrendo sem poder me despedir.

Roteiro:
Um homem fala do grande amor que existia entre ele e a esposa e que fatalmente se acabou.
Ele trata o mundo como algo que não se permite aceitar as coisas perfeitas e que ele e a esposa não mereciam mesmo viver juntos.
Ele fala que Deus a levou e que nem sequer deixou o filho deles viver. Comenta também que já se sentia um pai.
Lembra no hospital, na sala de cirurgia, o sofrimento da esposa, já morrendo, e ela sorrindo por ver o fruto deles.
E que o sorriso foi se desfazendo e ela desfalecendo aos poucos.

Nome: Julie Ane
Nº.: 26
Turma: 1002

Música e Roteiro - Jonathan Alcantara

Asa branca

Gonzaguinha

Cena 1: “Quando olhei a terra ardendo com a fogueira de São João

[Plano Geral: Uma fogueira pegando fogo, em um lugar quase deserto com poucos animais e ao fundo casas muito distantes]

Cena 2: “Eu perguntei, a Deus do céu, ai ,por que tamanha judiação?”

[Plano médio: Um homem de joelhos cochichando]

Cena 3: Que braseiro, que fornalha, nem um pé de plantação.

[Plano Geral: Aparece a região com capim espalhado em alguns lugares]

Cena 4: “Por falta d'água perdi meu gado morreu de sede meu alazão.”

[Plano Geral: No ambiente com um poço seco fecha-se um close-up em um crânio de animal]

Cena 5: “Inté mesmo a asa branca bateu asas do sertão

[Plano Médio (no horizonte): Um pássaro se afastando]

Cena 6: “Entonce eu disse adeus Rosinha guarda contigo meu coração

[Plano Americano: Um homem e uma mulher numa estação de trem, ele embarca, então faz um coração com a mão e aponta pra ela, e os dois se beijam

Cena 7: “Hoje longe muitas léguas numa triste solidão”

[Alternando entre Plano Detalhe e Close-up: Lágrimas correndo nos olhos do homem]

Cena 8: “Espero a chuva cair de novo para mim vorta pro meu sertão

[Plano Americano: O homem imaginando nuvens negras no céu]

Cena 9: “Quando o verde dos teus olhos se espalhar na prantação

[Plano detalhe e plano geral: No fundo do olho da mulher se verdes pastos e ambientes muito felizes ao fundo]

Cena 10: “Eu te asseguro não chore não, viu que eu voltarei, viu meu coração

[Close-up: No rosto da mulher, com lágrimas e expressões de tristeza, então ela age como se ouvisse uma voz]

Música-Na sua estante
Cantora-Pitty

Te vejo errando e isso não é pecado,
Exceto quando faz outra pessoa sangrar,
Te vejo sonhando e isso dá medo,
Perdido num mundo que não dá pra entrar
Você está saindo da minha vida
E parece que vai demorar
Se não souber voltar, ao menos mande notícias
Você acha que eu sou louca
Mas tudo vai se encaixar

aproveitando cada segundo
Antes que isso aqui vire uma tragédia

E não adianta nem me procurar
Em outros timbres, outros risos
Eu estava aqui o tempo todo
Só você não viu

E não adianta nem me procurar
Em outros timbres, outros risos
Eu estava aqui o tempo todo
Só você não viu

Você tá sempre indo e vindo, tudo bem
Dessa vez eu já vesti minha armadura
E mesmo que nada funcione
Eu estarei de pé, de queixo erguido
Depois você me vê vermelha e acha graça
Mas eu não ficaria bem na sua estante

aproveitando cada segundo
Antes que isso aqui vire uma tragédia

E não adianta nem me procurar
Em outros timbres, outros risos
Eu estava aqui o tempo todo
Só você não viu

E não adianta nem me procurar
Em outros timbres, outros risos
Eu estava aqui o tempo todo
Só você não viu

Só por hoje não quero mais te ver, só por hoje não vou tomar minha dose de você
Cansei de chorar feridas que não se fecham, não se curam
E essa abstinência uma hora vai passar

Roteirização:
A música retrata a história de um casal,em que um deles por se importar com o outro o observa e seus erros e falhas,e como essa pessoa está distante da outra ela se preocupa em saber como ela está.Essa história também fala de um amor não revelado de um rapaz por uma moça ,ele é extremamente apaixonado por ela mas não revela seu amor simplesmente a observa.
Com isso a moça percebe e ela também sente algo por ele mas por ele não tomar nenhuma iniciativa ela chega a ter o desejo de não querer vê-lo nem que seja por apenas um dia por não querer sofrer.No final ela sabe que isso vai ser passageiro e que os dois poderão ficar juntos.

Nome:Alef Rodrigues de Moraes Cruz
N°:3

Musica e Roteiro

Musica: dia casual- Diwali

Tudo começou num dia casual
Quando te vi passei mal
Você conquistou minha vida
Já não tem mais saída

Espero que você
Consiga me ver
E me dê uma chance
Agora é pra valer

Irei tentar,
Buscar, ganhar
Você, nós dois ..
Já é?
Já foi!

Só não sei qual que é
Se vai ser, se dá pé
Vamô lá .. o que é que há?
Quero beijar ..

[refrão]
Te amar
Para sempre te amar

Aquele dia foi inesquecível
Você vinha de lá, eu vinha de cá
Indescritível
Fiquei meio zonzo, não sabia o que falar
Mas você chegou pra mim e começou a conversar
E eu pensei "Meu Deus do céu ..
O que eu fiz pra merecer?
Essa mina é muito linda ,
Acho que vou enlouquecer
Resolvi aproveitar a oportunidade
Quem sabe faz na hora
Não deixa pra mais tarde
Gaguejei um pouco
Mas depois fiquei mais solto
Comecei a falar e o negócio ficou louco
Ela olhou pra mim, falou que eu era bonitinho
Eu olhei pra ela , mandei um beijo nela
No meio da rua , o sol tava lindo
Agente na praia, do lado do mar
Eu tava ali , você tava lá
O clima perfeito pra gente ficar
Espero que não seja uma só ..
Da próxima vai ser bem melhor
( Me dá uma ligadinha talvez agente possa até... )


Cena 1 (Plano geral e Plano médio ) : um garoto esta passando pela rua quando uma menina chama a sua atenção, ela caminha em sua direção e começa uma conversa com ele .

Cena 2 ( plano médio e close ) : O garoto fica constrangido com tamanha beleza, fica sem ação e pensa como uma garota daquela puxa assunto com ele.

Cena 3 (plano médio ) : O garoto resolve aproveitar a oportunidade e continua conversando com ela, gagueja no começo mais depois se solta e aos poucos vai conquistando a garota.

Cena 4 (close e plano médio ) : Ele consegue conquista- lá e ela diz que ele é “bonitinho”, ele aproveita essa chance e a beija.

Cena 5 (plano geral ) : eles percebem que o clima esta perfeito e começam a ficar. O garoto conversa com ela e pede pra ela o ligar e avisa que da próxima vez será melhor.

Karina Lopes Nº 27

Musica e Roteiro

Musica : Preciso Desabafar- Exaltasamba

Preciso tanto conversar
falar de tudo o que aconteceu comigo,
diz então pode falar o que aconteceu
que te deixou tão deprimido,
é sempre bom desabafar.
Lembra daquela mina que um dia eu te apresentei?
lembro sim,O que que tem?
Ficamos juntos um bom tempo e eu me apaixonei.
Tudo bem, é tão normal um homem se apaixonar.
Ela foi embora sem mais nem menos decretou o fim,
mas dizem que ela chora
se algum amigo perguntar por mim.
Não fica assim não chora
aposto que ela um dia vai voltar.
Meu Deus mas que demora,
mais um tiquinho vou pirar.

[refrão]

Eu já nem sei quem eu sou,
ou me chamo.
Ai que saudade daquela que eu amo.
Bem que eu notei você meio estranho tão cabisbaixo
sozinho num canto.

Cena 1 ( Plano médio ) : Dois amigos conversando, um diz que precisa desabafar e pede a ajuda do outro.
Cena 2 ( close e plano médio ): O amigo começa a desabafar, chorando e conta sobre uma namorada dele que o deixou.
Cena 3 (plano médio ) : O outro amigo, comovido com o desabafo, procura saber mais e pergunta o que houve para ela o ter deixado sem motivo algum.
Cena 4 (close e plano médio ) : Ele explica que não entendeu o porque que ela o deixou, mas que ouviu dizer que ela ainda sente alguma coisa por ele
Cena 5 ( plano médio e close ): O outro amigo o consola dizendo :
- Não fica assim, não chora aposto que ela um dia vai voltar.
- Meu Deus mais que demora, mais um pouquinho vou pirar.
Cena 6 (plano médio e geral ): Os dois amigos terminam a conversa um consolando o outro que estava chorando.

Danilo Miranda Nº 12
Albertt de Souza de Paiva

Música e Roteiro

música: Cara esperto
Artista: Forfun

Antes era a garotinha apaixonada
Que me ligava todo dia preocupada
Com as coisas que eu fazia na madrugada
Mas no fundo já sabia que eu não valia nada
(Plano geral do quarto) De manhã cedo , a namorada de Rafael acorda e (close no telefone em cima da estante) pega o telefone celular (plano americano na garota com o celular ) e tenta ligar para o seu namorado, mas não consegue , ele não atendia.(close no celular na mão dela ) Ela então desliga o celular (plano geral do quarto)e o joga em cima da cama(close rápido do celular na cama).(plano americano) A garota vai andando em direção a porta ( com a câmera de frente para ela ) e sai do quarto com cara de preocupada.(plano geral) Ela entra na cozinha (plano americano) abre a geladeira, para com a porta da geladeira aberta e fica pensando no quanto Rafael não vale nada.(Close no rosto da menina Chorando)E pensando nisso ela chora.
Hoje tenho a vida que eu sempre quis
Mas será que sou feliz?
Acho que nunca saberei
Garotas ligando e correndo atrás
Já não me satisfazem mais
It's not OK
(Plano Médio Rafael na boate ) Rafael sentado em um sofá vermelho, com o celular falando com alguma garota que havia ligado para ele no momento, e com várias garotas lindas em volta dele, o acariciando e falando coisas.(plano americano Rafael)Ele então encerra a ligação com a garota e ( close no celular )percebe que tinha recebido de sua namorada varias ligações que ele não atendeu.(plano americano Rafael) Ele então guarda o celular no bolso , da uma curvada pra frente , (close no rosto de Rafael ) Coloca as duas mãos no rosto , e abaixa , e pensa no quanto aquilo não está satisfazendo-o mais.e abaixa a cabeça pensando em sua namorada.
Sinto falta de coisas que perdi
Do lugar onde eu nasci e do colégio que estudei
Amigos vão sem se despedir
Você já não me faz sorrir, e hoje eu sei
(Plano geral de Rafael sozinho na rua voltando para casa ) Rafael vai andando pelas ruas de manhã cedo , voltando para casa , com seu casaco pendurado sobre si , e relembrando ( Mudança para um cenário de lembranças) dos momentos que passou com seus amigos, da escola onde estudou , das broncas que levou lá , das brincadeiras, das idas a praia na sua cidade natal, amigos que se mudaram para outros estados, e nunca mais ele falou com eles.(Saída do cenário imaginário para o real )(close no rosto de Rafael ) Ele olha pra cima e lamenta por como ele esta agindo e tudo o que aconteceu com ele.
Que agora eu
Que sempre me achei um cara esperto
Quando vejo você por perto
Perco a fala e sinto calafrios
(Plano Geral de Rafael entrando em casa ) Ele abre a porta entra em casa , se joga no sofá , pega a carteira e olha a ( close na foto )foto da namorada e ele juntos no parque da cidade.(plano americano, mostrando ele de costas deitado no sofá vendo a foto) Ele se encolhe no sofá e chega a foto mais perto do rosto e sente um calafrio e(close no rosto de Rafael) lacrimeja .
E não paro de questionar
Sobre as voltas que a vida dá
E como tudo mudou
De uns tempos pra cá
(Plano geral ) Passasse 3 meses que Rafael havia terminado com a namorada , e tudo mudou na vida dele, nada mais fazia sentido para ele.(Plano médio quarto)Rafael está deitado na cama vendo a foto dele e de sua ex-namorada.
Não sei porque minhas pernas tremem
E eu perco o ar
Quando pego o elevador
Você mora no 11° andar
No fim do corredor
(Plano Geral de Rafael ) Ele então levanta da cama , se arruma e (plano geral de cima ele indo pela rua) vai para o apartamento de sua ex-namorada , para tentar voltar com ela.
(Plano geral) Ele olha o prédio de cima para baixo , engole a saliva e tenta não tremer, e entra no prédio.(Plano americano) Ele entra no elevador , fica meio ofegante com a emoção.(close) ele aperta o 11° andar.(plano americano, dele de costas e dando pra ver o corredor e a porta do apartamento da sua ex-namorada).Ele fica parada no começo do corredor olhando para a porta fixamente.
Eu finjo que tanto faz, por mim tá tudo bem
Será que viro o boné pra trás ou fico sem?
As flores são legais, o meu cartão também
Mas quando toco a campainha e você vem...
(plano americano) Antes de tocar a campainha do apto. ele coloca o boné para trás e depois tira, pensando como ele deveria se apresentar para ela.Olha as flores , (close)cheira elas, e olha o carão.(close ) Ele então aperta a campainha, (plano médio ) e ele ouve os passos dela chegando perto da porta, e ela abre e então...
Eu vejo que eu
Que sempre me achei um cara esperto
Quando vejo você por perto
Perco a fala e sinto calafrios
E não paro de questionar
Sobre as voltas que a vida dá
E como tudo mudou
E sempre vai mudar
(Plano americano amostrando ele de costas e vendo a porta abrir ) Ela então abre aporta , e ela está com um cara de olhos verdes , loiro e malhado.Abraçado com ele.
(Close) As flores caem e o carão também.
(Close no rosto de Rafael ) Rafael olha com um olhar de tristeza para a cena que ele vê.
(Plano geral ) Rafael então vira as costas e anda em direção ao elevador para ir embora , e pensa no quanto a vida e as pessoas mudam e sempre vão mudar. Que às vezes não é do nosso jeito.( Mudança apara um cenário imaginário) ele relembra dos momentos felizes com sua ex-namorada.E percebe o quanto ele foi idiota de ter feito ela sofrer

Música e Roteiro


letra da música: 4 da manhã
banda: forfun

Quatro da manhã você me liga
Querendo conversar
Por que você não chama alguma amiga
Ao invés de me acordar?
Seus conselhos são melhores
É o que você me diz
Te desejo toda sorte
E que você seja feliz
Mas cansei de te esperar
Agora a fila tem que andar
Você quem quis
Quantas vezes eu me perguntei:
Onde você tá agora?
E frases de efeito eu decorei
Pra quando fosse a hora
É assim
E ninguém
Pode te culpar
Nem me culpar também
To tranqüilo, mente sã
Chego em casa todo dia de manhã
Vejo a sorte no futuro
Não o fim do mundo
Nada é pra sempre
E muito menos por acaso
Se nem sempre o planejado
Sai como esperado
É só uma chance
Pra enxergar o outro lado

Cena 1: Aparece algumas lembranças de Frederico com a sua namorada Júlia [plano geral]. Ele fica triste ao lembrar-se de momentos felizes que já não tem mais [close do rosto de Frederico].

Cena 2 : Frederico resolve chamar Júlia para conversar[plano geral], eles estão no quarto dela e ele diz à ela que não dá mais certo e que eles precisam terminar [plano médio] ela fica arrasada [close do rosto dela].

Cena 3 : Frederico desabafa, fala que ela nunca estava presente e que da próxima é pra ela chamar as suas amigas. [plano geral]

Cena 4 : Frederico se vira e sai do quarto. [plano americano] Júlia começa a chorar e pede para ele dá mais uma chance a ela. [close] Ele se vira e diz que já é tarde demais e que é melhor eles serem apenas amigos. [plano americano]

Cena 5 : Júlia se senta no sofá enquanto ele se retira. [plano médio]

Nome: Mariana Miranda

nº33

Musica: Eduardo e Mônica
Banda: Legião Urbana

Letra da Musica:

Quem um dia irá dizer que existe razão
Nas coisas feitas pelo coração? E quem irá dizer
Que não existe razão?
Eduardo abriu os olhos mas não quis se levantar
Ficou deitado e viu que horas eram
Enquanto Mônica tomava um conhaque
Noutro canto da cidade
Como eles disseram
Eduardo e Mônica um dia se encontraram sem querer
E conversaram muito mesmo pra tentar se conhecer
Foi um carinha do cursinho do Eduardo que disse
- Tem uma festa legal e a gente quer se divertir
Festa estranha, com gente esquisita
- Eu não estou legal, não aguento mais birita
E a Mônica riu e quis saber um pouco mais
Sobre o boyzinho que tentava impressionar
E o Eduardo, meio tonto, só pensava em ir pra casa
- É quase duas, eu vou me ferrar
Eduardo e Mônica trocaram telefone
Depois telefonaram e decidiram se encontrar
O Eduardo sugeriu uma lanchonete
Mas a Mônica queria ver o filme do Godard
Se encontraram então no parque da cidade
A Mônica de moto e o Eduardo de camelo
O Eduardo achou estranho e melhor não comentar
Mas a menina tinha tinta no cabelo
Eduardo e Mônica eram nada parecidos
Ela era de Leão e ele tinha dezesseis
Ela fazia Medicina e falava alemão
E ele ainda nas aulinhas de inglês
Ela gostava do Bandeira e do Bauhaus
De Van Gogh e dos Mutantes
Do Caetano e de Rimbaud
E o Eduardo gostava de novela
E jogava futebol-de-botão com seu avô
Ela falava coisas sobre o Planalto Central
Também magia e meditação
E o Eduardo ainda estava
No esquema "escola, cinema, clube, televisão"
E, mesmo com tudo diferente
Veio mesmo, de repente
Uma vontade de se ver
E os dois se encontravam todo dia
E a vontade crescia
Como tinha de ser
Eduardo e Mônica fizeram natação, fotografia
Teatro e artesanato e foram viajar
A Mônica explicava pro Eduardo
Coisas sobre o céu, a terra, a água e o ar
Ele aprendeu a beber, deixou o cabelo crescer
E decidiu trabalhar
E ela se formou no mesmo mês
Em que ele passou no vestibular
E os dois comemoraram juntos
E também brigaram juntos, muitas vezes depois
E todo mundo diz que ele completa ela e vice-versa
Que nem feijão com arroz
Construíram uma casa uns dois anos atrás
Mais ou menos quando os gêmeos vieram
Batalharam grana e seguraram legal
A barra mais pesada que tiveram
Eduardo e Mônica voltaram pra Brasília
E a nossa amizade dá saudade no verão
Só que nessas férias não vão viajar
Porque o filhinho do Eduardo
Tá de recuperação
E quem um dia irá dizer que existe razão
Nas coisas feitas pelo coração? E quem irá dizer
Que não existe razão?

Roteiro:

Cena 1:(primeiro plano no Eduardo e no amigo)
Eduardo na saida do cursinho e um colega dele chegando fala:
-Vai ter uma festa la em casa, bora so pra gente se divertir um poco.

Cena 2:(em plano medio, e na parte que eles começam a conversar, primeiro plano)
Eduardo na casa do amigo pegando um copo de cerveja, quando sem querer esbarra numa mulher, era Monica, ele pediu desculpas e os dois começaram a conversar, Monica se interessou por Eduardo.

Cena 3:(primeiro plano, depois close alternando dependendo do personagem que fala, quando Eduardo vai embora mostra ele andando para fora da casa em plano médio)
Passado muito tempo com Eduardo conversando com Monica, ele olha no relogio e percebe que já é bem tarde e ele presisava ir para casa e disse:
-Não aguento mais beber vou para casa, mas me da seu telefone?
Monica diz:
-Claro que sim, ve se me liga heim.
Eles trocam telefones e o Eduardo vai para casa.

Cena 4: (em plano americano e depois em primeiro plano quando Eduardo pega o despertador, ângulo plongée)
Eduardo deitado na cama, desligando o despertador e dizendo:
-Só mais dez minutos.

Cena 5:(plano americano em ângulo contraplongée)
Monica debruçada em um balcão de bar, com um copo de conhaque numa mão e reclamando:
-Meu Deus! Que dor de estomago horrivel!
Monica começa a se lembrar da festa na noite passada e de Eduardo.

Cena 6:(primeiro plano até Monica atender o celular, depois modo close alternando de acordo com o personagem que fala)
Os pensamentos de Monica são interrompidos pelo celular dela tocando, era Eduardo:
-Oi, Monica? - pergunta Eduardo
-É sim! - responde
-Ah! Oi tudo bem?É o Eduardo da festa de sabado lembra? - continua Eduardo
-Claro que lembro, como vou esquecer? - respode Monica entusiasmada
-Hehe, é que tem um Bob's aqui perto de casa e eu queria saber se você quer vir aqui hoje a noite pra gente conversar mais um pouco? - pergunta Eduardo um pouco encabulado
-Bem, eu tava querendo ir ao cinema ver o fime do Michael Jackson. Vamos fazer uma coisa? A gente se encontra no parque que tem la no centro e de la a gente decide o que fazer, tudo bem? - sugere Monica
-Pra mim ta otimo. - concorda Eduardo
-Então ta, até daqui a pouco, beijos – se despede Monica
-Ta beijos – Eduardo desliga
Quando Eduardo desliga Monica fica entusiasmado e feliz pelo menino da festa ter ligado de novo!

Cena 7:(plano médio ate ele chegar mais perto, depois plano plano americano, quando eles sentam, primeiro plano)
Eduardo chega no parque e avista Monica mais a longe e se asusta com o fato de estar com uma moto. Quando encontra Monica eles decidem ficar um tempo conversando, e conforme a conversa ia desenrolando eles percebiam que eram completamente diferentes um do outro, so que quanto mais percebiam isso mais atraidos ficam.

Cena 8:(plano geral no inicio da cena, mostra a cidade, depois quando mostra a ação deles mostra em plano medio)
Mostra Eduardo e Monica fazendo varias coisas junto, por exemplo, indo a praia, ao cinema, tirando fotos, viajando, indo a festas com os amigos. Eles percebem que mesmo com todas as diferenças eles foram feitos um para o outro.

Cena 9:(primeiro plano)
Eles brigando por que o Eduardo não levantou a tampa do vaso no banheiro,e ele brigando com ela por que ela deixou a toalha de banho molhada em cima da cama. Depois se abraçaram e se beijaram e disseram:
-Te amo!

Cena 10:(plano geral)
Mostra os dois em frente a casa que acabaram de terminar de construir, e o Eduado beijando a
barriga da Monica por queela esta gravida de gemeos e quase tendo os bebes.

Daniel Cintra/11
1002

Música e Roteiro

Lembranças de amor – Vitor e Leo

Veja só, sei que palavras não consertam nada
Mas acho que é melhor a gente conversar
Afinal, o nosso caso não difere
De outros casos que acabaram mal
Só pra te lembrar eu já sofri demais
Mas longe de você, sofrerei bem mais...

Preciso te dizer o que
Acontece com meu sentimento
Chego em casa não te vejo
Meu desejo é de te ligar correndo
E pouco a pouco a solidão
E o silêncio me abraça
Minha alegria passou
Só as lembranças de amor não passam.

Afinal, o nosso caso não difere
De outros casos que acabaram mal
Só pra te lembrar eu já sofri demais
Mas longe de você, sofrerei bem mais...

(2x)Preciso te dizer o que
Acontece com meu sentimento
Chego em casa não te vejo
Meu desejo é te ligar correndo...
E pouco a pouco a solidão
E o silêncio me abraçam
Minha alegria passou
Só as lembranças de amor não passam...


Cena 1: O rapaz chega em casa (Plano geral na porta) e no momento em que abre a porta e entra (Close up) sente falta de sua amada que não se encontra mais em seu lar devido a uma briga de ambos (Plano geral da sala). Por um momento chega até pensar em fazer um telefonema para ela mas acaba perdendo a coragem e ,devido a saudade, o rapaz se sente solitário e triste sentado em um canto (Plano Americano).

Cena 2: A amada do rapaz chega (Close up no rapaz olhando sua amada entrar) e ele pede pra conversar. Ela se aproxima sentando ao seu lado (Close up nela) para ouvi-lo e assim ele desabafa (Plano médio nos dois), conta tudo o que ele sente, revela sua necessidade,seu desejo (Plano geral da sala).

Pedro Tavares nº36

Música e Roteiro

Música: Cachimbo da Paz
Gabriel O Pensador

A criminalidade toma conta da cidade
A sociedade põe a culpa nas autoridades
Um cacique oficial viajou pro Pantanal
Porque aqui a violência tá demais
E lá encontrou um velho índio que usava um fio dental
E fumava um cachimbo da paz
O presidente deu um tapa no cachimbo e na hora
De voltar pra capital ficou com preguiça
Trocou seu paletó pelo fio dental e nomeou
O velho índio pra ministro da justiça
E o novo ministro chegando na cidade,
Achou aquela tribo violenta demais
Viu que todo cara-pálida vivia atrás das grades
E chamou a TV e os jornais
E disse: "Índio chegou trazendo novidade
Índio trouxe o cachimbo da paz

Maresia, sente a maresiamaresia, uuu...
Apaga a fumaça do revólver, da pistola
Manda a fumaça do cachimbo pra cachola
Acende, puxa, prende, passa
Índio quer cachimbo, índio quer fazer fumaça

Todo mundo experimenta o cachimbo da floresta
Dizem que é do bom, dizem que não presta
Querem proibir, querem liberar
E a polêmica chegou até o congresso
Tudo isso deve ser pra evitar a concorrência
Porque não é Hollywood mas é o sucesso
O cachimbo da paz deixou o povo mais tranqüilo
Mas o fumo acabou porque só tinha oitenta quilos
E o povo aplaudiu quando o índio partiu pra selva
E prometeu voltar com uma tonelada
Só que quando ele voltou "sujou"!!!
A polícia federal preparou uma cilada
"O cachimbo da paz foi proibido, entra na caçamba vagabundo!
Vamô pra DP! Ê êê! Índio tá fudido porque lá o pau
Vai comer!"

Maresia, sente a maresiamaresia, uuu...
Apaga a fumaça do revólver, da pistola
Manda a fumaça do cachimbo pra cachola
Acende, puxa, prende, passa
Índio quer cachimbo, índio quer fazer fumaça

Na delegacia só tinha viciado e delinquente
Cada um com um vício e um caso diferente
Um cachaceiro esfaqueou o dono do bar porque ele
Não vendia pinga fiado
E um senhor bebeu uísque demais, acordou com um travestí
E assassinou o coitado
Um viciado no jogo apostou a mulher, perdeu a aposta
E ela foi sequestrada
Era tanta ocorrência, tanta violência que o índio
Não tava entendendo nada
Ele viu que o delegado fumava um charuto fedorento
E acendeu um "da paz" pra relaxar
Mas quando foi dar um tapinha
Levou um tapão violento e um chute naquele lugar
Foi mandado pro presídio e no caminho assistiu um
Acidente provocado por excesso de cerveja:
Uma jovem que bebeu demais atropelou
Um padre e os noivos na porta da igreja
E pro índio nada mais faz sentido
Com tantas drogas porque só o seu cachimbo é proibido?

Maresia, sente a maresiamaresia, uuu...
Apaga a fumaça do revólver, da pistola
Manda a fumaça do cachimbo pra cachola
Acende, puxa, prende, passa
Índio quer cachimbo, índio quer fazer fumaça

Na penitenciária o "índio fora da lei"
Conheceu os criminosos de verdade
Entrando, saindo e voltando cada vez mais
Perigosos pra sociedade, aí, cumpádi, tá rolando
Um sorteio na prisão pra reduzir a super lotação
Todo mês alguns presos tem que ser executados
E o índio dessa vez foi um dos sorteados
E tentou acalmar os outros presos:
"Peraí..., vamo fumar um cachimbinho da paz
"Eles começaram a rir e espancaram o velho índio
Até não poder mais e antes de morrer ele pensou:
"Essa tribo é atrasada demais...Eles querem acabar com a violência,
mas a paz é contra a lei e a lei é contra a paz
"E o cachimbo do índio continua proibido mas se você quer
comprar é mais fácil que pão
Hoje em dia ele é vendido pelos mesmos bandidos que mataram
O velho índio na prisão

Maresia, sente a maresiamaresia, uuu...
Apaga a fumaça do revólver, da pistola
Manda a fumaça do cachimbo pra cachola
Acende, puxa, prende, passa
Índio quer cachimbo, índio quer fazer fumaça
Maresia, sente a maresiamaresia, uuu...

Apaga a fumaça do revólver, da pistolaSente a marisia
Índio quer cachimbo, índio quer fazer fumaça
Apaga a fumaça do revólver, da pistola
Sente a marisia, acende, puxa, prende, passa, uuu...
Apaga a fumaça do revólver, da pistola

Cena 1: (exterior, plano geral – dia)
O prefeito de determinada cidade, viaja para o pantanal em busca de um lugar calmo.

Cena 2: (exterior, plano americano e close - dia)
Chegando lá, ele conhece um índio que usava fio dental e fumava o "cachimbo da paz". O índio lhe oferece o cachimbo e o prefeito aceita.

Cena 3: (interior, plano médio e americano - dia)
Chegada à hora de voltar para sua região, mesmo com preguiça, o presidente decide retornar, porém troca seu tradicional traje pelo fio dental e nomeia o índio para ministro da justiça.

Cena 4: (exterior, plano geral - dia)
Chegando à cidade, o índio acha o povo de lá muito violento, e vê que as pessoas eram presas.

Cena 5: ( exterior,plano médio – dia)
Com a intenção de estabelecer a paz, o índio chama toda a mídia e anuncia que trouxe uma novidade, o "cachimbo da paz".

Cena 6: ( exterior, plano geral e médio –tarde)
Todas as pessoas da cidade estão experimentando o cachimbo. Algumas dessas pessoas estão conversando e uns dizem que o fumo é bom e outros que o mesmo não presta.

Cena 7: ( interno, plano geral – tarde)
Através da televisão e outros meios de comunicação, a notícia chega ao congresso e se inicia uma grande discussão se irá liberar ou proibir o cachimbo.

Cena 8: (externo, plano geral – tarde)
As pessoas continuam fumando o cachimbo já que nenhuma decisão tinha sido tomada pelos governantes daquela cidade.

Cena 9 (externo, plano geral – tarde)
A população está mais tranquila e quer continuar fumando o cachimbo, porém o fumo acaba e o índio promete ir à selva e voltar com uma tonelada da erva.

Cena 10: (externo, plano geral – dia)
No caminho de volta para a cidade, o índio foi surpreendido por uma emboscada da polícia, e preso, pois o cachimbo havia sido proibido.

Cena 11: (interno, plano americano – tarde)
Chegando na delegacia, o índio viu que lá só tinham viciados e assassinos.Conheceu tantos casos de violência, que já não entendia nada.

Cena 12: (interno, close e plano americano – tarde)
Ao ver o delegado fumando resolveu acender seu cachimbo. Com isso uma autoridade aproximou-se e o agrediu.

Cena 13: (externo e interno, plano geral e close – dia)
O índio é transferido para o presídio, e no caminho assiste a um acidente provocado por uma jovem embriagada, que atropelou um padre e dois noivos na porta de uma igreja. Com isso, o índio continua sem entender nada e se pergunta por que só o seu cachimbo é proibido.

Cena 14: (interno, plano médio – tarde)
Na penitenciária, o índio conheceu os criminosos mais perigosos que entravam e saiam da prisão.

Cena 15: (interno, plano geral – dia)
O índio é sorteado para ser executado, já que todo mês é feito isso com o objetivo de diminuir a super lotação.

Cena 16: (interno, plano americano e close – dia)
Os presos se aproximam do índio para matá-lo, ele tenta os acalmar oferecendo um cachimbo, porém não adianta nada. E antes de morrer ele pensou: "Essa tribo é atrasada demais...
Eles querem acabar com a violência,
mas a paz é contra a lei e a lei é contra a paz".

Cena 17: ( externo, plano americano – dia e tarde)
Os mesmos que mataram o índio, anos depois, estão vendendo o próprio "cachimbo da paz".

André Seabra
nº4 1002
Faleceu ontem a pessoa que atrapalhava sua vida...
Um dia, quando os funcionários chegaram para trabalhar, encontraram na portaria um cartaz enorme, no qual estava escrito:"Faleceu ontem a pessoa que atrapalhava sua vida na Empresa. Você está convidado para o velório na quadra de esportes".No início, todos se entristeceram com a morte de alguém, mas depois de algum tempo, ficaram curiosos para saber quem estava atrapalhando sua vida e bloqueando seu crescimento na empresa. A agitação na quadra de esportes era tão grande, que foi preciso chamar os seguranças para organizar a fila do velório. Conforme as pessoas iam se aproximando do caixão, a excitação aumentava:- Quem será que estava atrapalhando o meu progresso ?- Ainda bem que esse infeliz morreu !Um a um, os funcionários, agitados, se aproximavam do caixão, olhavam pelo visor do caixão a fim de reconhecer o defunto, engoliam em seco e saiam de cabeça abaixada, sem nada falar uns com os outros. Ficavam no mais absoluto silêncio, como se tivessem sido atingidos no fundo da alma e dirigiam-se para suas salas. Todos, muito curiosos mantinham-se na fila até chegar a sua vez de verificar quem estava no caixão e que tinha atrapalhado tanto a cada um deles.A pergunta ecoava na mente de todos: "Quem está nesse caixão"?No visor do caixão havia um espelho e cada um via a si mesmo... Só existe uma pessoa capaz de limitar seu crescimento: VOCÊ MESMO! Você é a única pessoa que pode fazer a revolução de sua vida. Você é a única pessoa que pode prejudicar a sua vida. Você é a única pessoa que pode ajudar a si mesmo. "SUA VIDA NÃO MUDA QUANDO SEU CHEFE MUDA, QUANDO SUA EMPRESA MUDA, QUANDO SEUS PAIS MUDAM, QUANDO SEU(SUA) NAMORADO(A) MUDA. SUA VIDA MUDA... QUANDO VOCÊ MUDA! VOCÊ É O ÚNICO RESPONSÁVEL POR ELA."O mundo é como um espelho que devolve a cada pessoa o reflexo de seus próprios pensamentos e seus atos. A maneira como você encara a vida é que faz toda diferença. A vida muda, quando "você muda".

Autor: Luis Fernando Veríssimo



Roteiro da crônica “Faleceu ontem a pessoa que atrapalhava sua vida...”
Autor: Luis Fernando Veríssimo

1ª cena
Câmera: plano geral
Funcionários de uma determinada empresa chegam ao portão de seu local de trabalho.

2ª cena
Câmera: close no cartaz pegando pequena parte das cabeças dos funcionários.
Trabalhadores olham para o portão e avistam um cartaz que diz “Faleceu ontem a pessoa que atrapalhava sua vida...”

3ª cena
Câmera: Primeiro plano nos funcionários
Os funcionários olham uns para os outros com uma expressão de surpreso e infelicidade.

4ª cena
Câmera: plano geral na quadra
Funcionários se movimentam curiosamente na quadra da empresa afim de descobrir quem morreu.

5ª cena
Câmera: variação de plano geral e plano médio
Seguranças da empresa organizam os funcionários em fila para visitar o defunto que se localiza no centro do pátio.

6ª cena
Câmera: varia entre o plano médio nos funcionários e close no caixão
Os funcionários se aproximam um a um do caixão com uma expressão de curiosidade em saem com uma expressão de infelicidade.


Nome: Jairo Alves de Medeiros Júnior Turma: 1002 N°:22

Música e Roteiro

Música: Não Vá Embora

Cantora: Marisa Monte


E no meio de tanta gente eu encontrei você
Entre tanta gente chata sem nenhuma graça,
Você veio
E eu que pensava que não ia me apaixonar
Nunca mais na vida

Eu podia ficar feio só perdido
Mas com você eu fico muito mais bonito
Mais esperto
E podia estar tudo agora dando errado pra mim
Mas com você dá certo

Refrão:
Por isso não vá embora
Por isso não me deixe nunca nunca mais
Por isso não vá, não vá embora
Por isso não me deixe nunca nunca mais

Eu podia estar sofrendo, caído por aí
Mas com você eu fico muito mais feliz
Mais desperto
Eu podia estar agora sem você
Mas eu não quero, não quero

Roteiro:

Cena 1: Clara se encontra perdida numa multidão (plano geral).

Cena 2: Clara avista uma pessoa (João) que julga ser maravilhosa, e se diz apaixonada pela mesma. (close).

Cena 3: Clara conhece João melhor e imagina como seria sua vida sem ela, feia, triste, pacata (plano médio).

Cena 4: Clara passa bastante tempo com João, e se sente bem, animada, feliz, com vida (plano americano).

Cena 5: Clara vira para João fala que podia está dando errado se ela não estivesse junto dele, mas como ela está, tudo dá certo. (close)

Cena 6: Clara pede a João que na a abandone e que não a deixe. (plano médio)

Cena 7: Clara imagina que sem ele estaria largada e sofrendo por aí, mas como não, está mais feliz, mais desperto. E não quer largá-lo mais. (plano médio)


Nome: Renata Lioi B. dos Santos Nº 38

Obs: Professor, eu nem faço parte de música e roteiro, mas como o senhor não postou nada de novela achei melhor fazer.

Música e Roteiro

Eu e você Catch Side

De novo estou aqui não sei o que dizer parece que as palavras sempre fogem ao te ver mas sei que tudo pode acontecer, eu e você Sentados conversando na beira do mar as risadas quando a gente não sabia o que falar Você me apareceu foi como um sonho E hoje eu sei que foi você quem fez o meu mundo girar... Então, me diz que ouvindo a nossa musica você chorou e lembrou do fim que já não é tão doce quanto o nosso amor ficou pra trás, já não sei mais, e agora? pra quem eu vou falar de amor? E agora, pra quem eu vou falar... Será que essa canção que eu fiz para você te faz tremer, alucinar? Nem sei se o seu coração bate como o meu coração bate ao te ver, nem sei por que Só quero que você saiba que eu andei pensando muito em você Sentados naquele banco do parque, você sempre rindo do meu sotaque Seja hoje ou qualquer dia, você é minha estrela-guia. Na...Na...Na...Na...Na...(bis) Uh... Então, me diz, que ouvindo a nossa musica você chorou E lembrou do fim que já não é tão doce quanto o nosso amor ficou pra trás, já não sei mais, e agora? pra quem eu vou falar de amor


Cena 1: “De novo estou aqui não sei o que dizer parece que as palavras sempre fogem ao te ver mas sei que tudo pode acontecer, eu e você.”
(Plano Geral [câmeras viradas para a praia e o casal no meio da imagem]- O casal está sentado num banco na calçada da praia e os dois estão se olhando timidamente, e calados.)

Cena 2: “Sentados conversando na beira do mar as risadas quando a gente não sabia o que falar.”
(Plano Médio [câmeras viradas para o mar, na hora do pôr do sol e o casal no centro da tela]- casal sentado na areia, rindo.

Cena3: “Você me apareceu foi como um sonho”
(Plano Geral – quarto do menino- madrugada [mostra a cama e ele dormindo] |plano médio [menino levanta da cama] | close [ menino fica pensativo])

Cena 4: “E hoje eu sei que foi você quem fez o meu mundo girar...”
(close - o menino está pensativo e risonho)

Cena5: "Então, me diz que ouvindo a nossa musica você chorou e lembrou do fim que já não é tão doce quanto o nosso amor "
(Close na menina [ a menina diz: quando ouvi essa música, chorei.] e abaixa a cabeça)

Cena6: "ficou pra trás, já não sei mais, e agora? pra quem eu vou falar de amor? E agora, pra quem eu vou falar... Será que essa canção que eu fiz para você te faz tremer, alucinar? Nem sei se o seu coração bate como o meu coração bate ao te ver, nem sei por que Só quero que você saiba que eu andei pensando muito em você"
(Close no rosto do menino [ mostra ele cantando esta parte da música])

Cena7: "Sentados naquele banco do parque, você sempre rindo do meu sotaque Seja hoje ou qualquer dia, você é minha estrela-guia. Na...Na...Na...Na...Na...(bis) Uh..."
(Close [ ele começa a lembrar-se das primeiras cenas])

Cena8: "Então, me diz, que ouvindo a nossa musica você chorou E lembrou do fim que já não é tão doce quanto o nosso amor"
(Close- ele pensa especificamente na cena5 e canta para a câmera)

Cena9: "ficou pra trás, já não sei mais, e agora? pra quem eu vou falar de amor"
(Close no menino [ ele olha para a câmera cantando e no final da frase, abaixa a cabeça])



Gabriele Penna /num: 17

Vento no litoral

De tarde quero descansar
Em uma tarde, em uma casa de praia, onde o clima é ameno, ela está sentada em uma cadeira de balanço antiga e levanta para caminhar (plano geral).
Chegar até a praia e ver
Vai caminhando até a praia( plano americano),
Se o vento ainda está forte
E sente o vento batendo em seus cabelos, e encolhe os braços para si mesma (plano médio).
E vai ser bom subir nas pedras
Ela sobe nas pedras descalça, com uma expressão apática (plano geral).
Sei que faço isso pra esquecer
Lembranças vem à tona (close’up).
Eu deixo a onda me acertar
E sentada entre as pedras, sentindo leves ondas te tocarem(plano geral).
E o vento vai levando tudo embora...
Sente como se todas suas lembranças fossem embora com as ondas e com o vento (close’up)
Agora está tão longe, vê
Olha o oceano (plano médio)
A linha do horizonte me distrai:
E se perdi em pensamentos (plano médio)
Dos nossos planos é que tenho mais saudade
Sente saudade do que passou com ele, dos planos, como se tudo aquilo tivesse sido em vão(close’up)
Quando olhávamos juntos
(Lembranças com ele)-(plano geral)
Na mesma direção
(Lembranças com ele)-(plano geral)
Aonde está você agora,
Ela chora (close’up)
Além de aqui, dentro de mim?
Aperta o peito (plano médio)
Agimos certo sem querer
Começa a caminhar... Com olhos de lágrimas, mas com uma expressão decidida (plano americano)
Foi só o tempo que errou
Olha para trás como se tivesse alguma memória remota(plano americano)
Vai ser difícil sem você
Percebe que seria difícil esquece-lo, e encolhe os braços novamente (plano médio)
Porque você está comigo o tempo todo
(lembranças com ele cuidando dela)-(close’up)
E quando vejo o mar
(visão da praia)
Existe algo que diz
(visão da praia)
Que a vida continua e se entregar é uma bobagem
(Imagina que mesmo sozinha o mundo e as pessoas continuam a interagir, por mais que ninguém se importe com os seus problemas)-(plano médio)
Já que você não está aqui
Senta na areia, pensa que está sem ele (plano geral)
O que posso fazer
Olha para o céu, com uma chuva de duvidas, do que irá fazer (plano geral)
É cuidar de mim
Veste o casaco, pensa que tem que se cuidar
Quero ser feliz ao menos
Olha para sua casa, e pensa que ainda tem que viver (plano médio)
Lembra que o plano era ficarmos bem?
E pensa que vai se cuidar, pois eles combinavam que ficariam bem qunado estavam juntos (plano close’up).
Ei, olha só o que eu achei: cavalos-marinhos...
(Imagina cavalos-marinhos como os que eles acharam um dia), e pensa que coisas boas estão por vir(plano médio).

Nataskia Keher 1002